1941 – 1944: Engajamento na J.A.C.F.
Responsabilidade diocesana: o engajamento na Ação Católica, que tinha iniciado aproximadamente no ano de 1937, tornou-se diocesano e portanto mais alicerçado.
No mês de setembro de 1941, ela foi chamada a substituir a responsável federal J.A.C.F. da Diocese de ‘Meaux’.
No final de setembro de 1941, na casa das religiosas do ‘Cénacle’ da rua Lamarck, em Paris, num encontro de formação J.A.C. e J.A.C.F., ela encontra pela primeira vez um jovem padre dominicano do convento de ‘Saulchoir’ (perto de ‘Créteil’), é o Padre Epagneul. Ghislaine expressa: “Pedi-lhe de ajudar-nos, primeiro dando um retiro para as militantes da J.A.C.F. em vários lugares da diocese.
Num artigo da revista ‘Chronique’ de 1997, irmã Ghislaine partilha sobre o como da sua própria orientação à vida religiosa: "Foi na oportunidade de três dias de retiro dado pelo Padre Epagneul, no ano de 1941, a umas militantes da Juventude Agrícola Católica Feminina, da qual participava com as minhas irmãs, que tive uma luz decisiva. Ouvindo-o falar da santidade no casamento cristão, percebi com grande alegria que podia admirar esta possibilidade renunciando de me engajar nele, em visto de um dom total ao Senhor Jesus mesmo. Nisso me engajando num tipo de vida parecido ao Dele. A vida religiosa é isso. Me restava ver onde e como responder a este chamado.
Foi então que surgiu a fundação dos Irmãos Missionários do Campo, na proximidade da minha aldeia de origem.”
No ano de 1943, Ghislaine foi presidente J.A.C.F